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Assunto Checoslováquia (Tchecoslováquia)

Checoslováquia (Tchecoslováquia)

A História da Chéquia, ou Tchéquia, começa em 1 de janeiro de 1993,[1] quando a Checoslováquia (Tchecoslováquia) separou-se em dois países pacificamente, resultando em repúblicas independentes: a Chéquia (Tchéquia) e a Eslováquia. Porém a evolução histórica da Chéquia começa quando as terras checas foram unificadas pela dinastia premislida (premyslids). O Reino da Boêmia, que atualmente integra a Chéquia, foi uma potência regional que atravessou graves conflitos religiosos como as Guerras Hussitas no século XV e a Guerra dos Trinta Anos no século XVII. Uma das figuras mais importantes da história da Boêmia foi o rei Carlos IV que fez de Praga a sua capital e um importante centro europeu.

Mais tarde, a Boêmia caiu sob influência dos Habsburgos e passou a fazer parte da Monarquia de Habsburgo e, após 1806, do Império Austríaco. Depois do colapso deste estado, que se seguiu à Primeira Guerra Mundial, os checos e os seus vizinhos eslovacos juntaram-se e formaram a república independente da Checoslováquia em 1918. A Checoslováquia foi invadida pelos alemães em 1939 e depois da Segunda Guerra Mundial caiu na influência da União Soviética. Durante a Primavera de Praga em 1968, uma invasão de tropas soviéticas pôs fim aos esforços dos líderes do país para liberalizar o regime e criar um “socialismo de rosto humano”. Em 1989, a Checoslováquia recuperou a liberdade por via pacífica através da “Revolução de Veludo”.