Anexos
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MNC2969A - ARMÁRIO MOEDEIRO 2 - GAVETA 3 - 01 - SELO - LACRE DE CHUMBO - SELO DE PANOS - EA 19 - L.X.A - D. PEDRO II DE PORTUGAL - 1648-1706
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MNC2969M1 - ARMÁRIO MOEDEIRO 2 - GAVETA 3 - 01 - SELO - LACRE DE CHUMBO - SELO DE PANOS - EA 19 - L.X.A - D. PEDRO II DE PORTUGAL - 1648-1706
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MNC2969M2- ARMÁRIO MOEDEIRO 2 - GAVETA 3 - 01 - SELO - LACRE DE CHUMBO - SELO DE PANOS - EA 19 - L.X.A - D. PEDRO II DE PORTUGAL - 1648-1706
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MNC2969P - ARMÁRIO MOEDEIRO 2 - GAVETA 3 - 01 - SELO - LACRE DE CHUMBO - SELO DE PANOS - EA 19 - L.X.A - D. PEDRO II DE PORTUGAL - 1648-1706
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MNC2969R - ARMÁRIO MOEDEIRO 2 - GAVETA 3 - 01 - SELO - LACRE DE CHUMBO - SELO DE PANOS - EA 19 - L.X.A - D. PEDRO II DE PORTUGAL - 1648-1706
Metadados
Título
SELO - LACRE DE CHUMBO - SELO DE PANOS - EA 19 - L.X.A - D. PEDRO II DE PORTUGAL - 1648-1706
Descrição
SELO - LACRE DE CHUMBO - SELO DE PANOS
EA 19 - L.X.A
D. PEDRO II DE PORTUGAL - 1648-1706
Anverso: Escudo de armas reais de Portugal
Reverso: Esfera armilar (EA 19); na banda a inscrição L• X • A
Selo de panos composto por dois discos unidos por rebite;
D. Pedro II, 1683 a 1706
16X07mm - 2,2g
Classificação | Found in
Data | Date
1648-1706
Descrição | Description
Selo de Pano composto por dois discos unidos (ou não) e uma banda ou charneira que são ligados por um rebite macho/fêmea, nos reversos dos discos, e que eram aplicados a uma ponta de tecido, através da pressão de um alicate.
Os selos de chumbo são uma fonte de informação que nos permitem compreender que o controle dos produtos, as trocas económicas e a fiscalização de fronteiras eram uma constante. A sua iconografia permite identificar as entidades emissoras, as proveniências geográficas e os impostos pagos. E mesmo não tendo na esmagadora maioria das vezes datas expressas, podem por via da heráldica, da sigilografia e da numismática, ser objeto de datação relativa. Foram usados desde a Antiguidade sendo a sua utilização bastante diversa. Sobre um material que podia variar da argila à cera de abelha, ao lacre ou ao chumbo, era impresso um carimbo que servia como marca de identificação individual; prova da autenticidade de documentos ou mercadorias, garante da qualidade de produtos ou certificação do cumprimento de obrigações fiscais, serviram como testemunho de confiança, no indivíduo, no produto, ou no Estado. As suas formas variaram ao longo do tempo e conforme a sua utilização, sendo a forma circular a mais utilizada, parecendo igualmente em forma biogival, em escudo, losango, quadrado, hexágono, ou em polígonos de forma indeterminada.
AP - ÁFRICA PORTUGUESA
O vastíssimo Império Português que perdurou por seis séculos incluía possessões na América, em África e na Ásia. Em 1510, seis anos após a descoberta da rota marítima para a India, foi formado o Estado Português da India, com a capital estabelecida em Goa, e com várias praças-fortes conquistadas para o controlo e domínio do comércio das especiarias do Oriente. Goa foi principal território Português na India, englobando Alfândegas marítimas e terrestres sendo as principais, as de Goa, Margão, Mapuçá, Pangim, Chaporá, Assolná, Sanquelim, Doddomarogo e Sangém. Além de Goa, o Estado Português da India estabeleceu Alfândegas nos seus territórios de Damão e Diu, tendo existido igualmente importantes Alfândegas em Baçaim, Cochim, assim como nos restantes territórios sob sua administração. Os exemplares de selos apresentados, remontam a meados do século 18, e ao início do século 19, e foram emitidos nas Alfândegas de Goa e Costa do Malabar. O motivo do anverso é o escudo de armas do soberano Português, e o do reverso a frontaria do templo de Devasthan Manguesh em Pondá, o templo mais famoso do território de Goa. A arquitetura do templo é uma mistura de influências hindus, cristãs e muçulmanas.
Origem | Source
Assunto | Subject
D. Pedro II de Portugal | Detecterismo | Selo de Chumbo | Selo de Pano
ID
MNC2969
Material
Dimensões
Tamanho (mm)
7
Peso (gr)
2.2
Tamanho (mm)
16